Porto Alegre - RS - Brasil
Fonte: USDA
Modelo: atribuído ao site Noticias Agrícolas
O USDA surpreendeu e aumentou a produção norte-americana do cereal para 384,42 milhões de toneladas. Já a produtividade caiu de 183,16 para 181,80 sacas por hectare, correspondendo a 0,74% abaixo do reportado em agosto.
Área plantada e colhida:
Área plantada: aumentou para 38,41 milhões de hectares em setembro contra 38,08 milhões de hectares em agosto.
Área colhida: aumentou para 35,25 milhões de hectares em setembro contra 34,93 milhões de hectares em agosto.
Em contrapartida, os estoques finais subiram para 56,42 milhões de toneladas, ante os 55,93 milhões de toneladas reportados em agosto.
O USDA ainda previu a manutenção das exportações de milho em 52,07 milhões de toneladas e o uso do grão para a produção de etanol em 134,63 milhões de toneladas.
Demais países:
No Brasil, o USDA previu um aumento dos estoques finais em 19,49%, passando de 6,67 milhões de toneladas para 7,97 milhões de toneladas e manteve as estimativas de produção em 129 milhões de toneladas, bem como, as exportações em 55 milhões de toneladas, configurando em um novo recorde de exportação do cereal brasileiro.
Na Argentina as estimativas ficaram praticamente inalteradas, exceto uma redução nos estoques finais de 500 mil toneladas, ficando estimados em 1,01 milhões de toneladas.
Na Ucrânia, o USDA aumentou a estimativa de produção em mais 500 mil toneladas, ficando em 28 milhões de toneladas e um aumento nos estoques finais para 4,43 milhões de toneladas, em torno de 13.88% maiores e, por fim, a manutenção de 19,50 milhões de toneladas nas exportações.
Para a China a produção estimada não se alterou, ficando em 277 milhões de toneladas, mesmo com noticias de que o clima não contribuiu e o País sofreu com as adversidades climáticas. Já os estoques finais reduziram para 201,80 milhões de toneladas, cerca de 1,71% abaixo da estimativa de agosto. Por fim, a manutenção da necessidade de importação de 23 milhões de toneladas.
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